sexta-feira, 1 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Canta bem

Tony tu és bom a cantar.
Os teus colegas são fixes
No dia 22 de Janeiro fui ver-te
Youtube é o sítio que te encontro a cantar.

Cantar é bom
Ando a ver as tuas músicas
Rio quando te vejo a cantar bem
Raras vezes vou ao teu concerto.
És tu que cantas para a gente
Ir ao teu conserto é fixe
Ruas todas servem para chegar a ti
Ainda te vou conhecer melhor.

Rafael Ribeiro

segunda-feira, 14 de março de 2011

Hulk recuperado

Hoje o FC Porto joga com a União de Leiria, às  20:15h. É a 23ª jornada da Liga Portuguesa e vai realizar-se em Leiria. O Hulk, com lesões durante a semana da sua deslocação à Rússia, vai jogar.

Rafael Ribeiro

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O velho e os pássaros

Há muito, muito tempo, vivia um velho num palácio em Pedrinha do Sol. Ele não gostava das pessoas, morava com os guardas e não queria saber de mais ninguém. Quando saía do castelo, ia sempre sozinho, montado no cavalo e não ligava às pessoas. Toda a gente o achava estranho e muito esquisito.
Quando chegou a Primavera, os agricultores adubaram e lavraram as terras e semearam o milho. Passado alguns dias, as plantas começaram a crescer. Quando já estava grande e bonito, vieram uns bichos muito esquisitos e começaram a roer o caule e o milho ia caindo todo. Os agricultores ficaram tristes porque corriam o risco de não colherem pão e assim não teriam o alimento mais importante que usavam. Aflitos, foram ter com o velho, o senhor que vivia no castelo e era o dono das terras, para pedir ajuda. Ao chegarem, o velho perguntou:
- O que vocês estão aqui a fazer?
- Senhor, nós estamos aqui porque precisamos da vossa ajuda.
- O que querem?
- Apareceram muitos bichos estranhos e estragam o milho todo. Que devemos fazer?
- Eu não sei fazer nada.
- Chame as pessoas entendidas e peça-lhes ajuda.
- Está bem, eu vou chamar. Vão lá para as vossas casas.
Os agricultores regressaram a casa. O velho chamou o seu amigo e pediu-lhe para, sempre que os agricultores perguntassem por ele, dizer que não estava no castelo. As pessoas ficaram uma semana à espera que o problema fosse resolvido, e nada. Entretanto apareceram uns pássaros de bico verde e asas vermelhas cor de fogo, que ora voavam ora pousavam no meio do milho. As pessoas foram tentar ver o que se estava a passar e repararam que os bichos estavam a desaparecer. O milho deixou de cair e foi amadurecendo. Quando chegou o tempo das colheitas, houve uma grande produção de milho. Os agricultores perceberam que se devia aos pássaros tão boa colheita e decidiram fazer-lhes uma festa.
Os homens juntaram a palha toda e fizeram um pássaro muito grande. As mulheres foram buscar os tecidos mais bonitos para cobrir a palha. Parecia um grande pássaro muito bonito! Cantaram, dançaram, comeram e beberam. Estavam em grande divertimento quando apareceu o velho que perguntou o que estavam a fazer. A pessoa mais velha levantou-se e disse que estavam a fazer uma festa aos pássaros. O velho não gostou nada e foi-se embora.
Durante a noite, o velho, sem ninguém ver, foi deitar fogo no grande pássaro de palha. Muitos pássaros que lá estavam a dormir morreram, outros conseguiram fugir. Quando as pessoas sentiram que estava a cheirar a fumo, levantaram-se e foram ver o que seria. Ao verem que o fogo era no pássaro de palha, correram todos para lá. Estavam a tentar apagar o incêndio quando uma faúlha foi pelo ar e caiu no castelo, incendiando-o. O velho bem pedia socorro, mas as pessoas estavam todas a tentar salvar os pássaros seus amigos. O velho acabaria por morrer queimado.
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Rafael Ribeiro

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Não sei trabalhar

Não quero trabalhar
Porque não gosto de escrever,
Às vezes dou muitos serros
E a minha letra é feia.

Eu não sei pintar
Porque faço riscos nas folhas
E não gosto de pintura
Porque penso na casa do meu avô
E faz-me pensar nele…
Ele está em Angola
E se calhar não vem na Páscoa.

Eu estou a aprender a ler
Porque estudo com a Joana
Ela é como se fosse minha mãe
Eu gostava pouco de ler
Mas agora gosto muito.

Eu gosto de Matemática
Porque quero aprender a dividir
E quero aprender as tabuadas.

Eu no colégio trabalho
Porque se lá não trabalhar
Recebo o merecido castigo.

Afinal há trabalho que sei fazer
Mas outro que quero aprender!

Rafael Ribeiro

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Não quero trabalhar

Não gosto de trabalhar
Porque sou bebé
Não tenho idade de bebé
Mas comportamentos... às vezes!

Desta vez tenho uma razão:
O meu fim-de-semana foi fixe
Porque tive uma festa
A festa do meu aniversário.

Na festa só havia adultos
Senti-me um bebé
Mas com 11 anos
Estou a ser um homem!

Gostei muito da festa
Comi muitas e boas coisas
Diverti-me até não poder mais
Por isso hoje estou cansado.

Rafael Ribeiro

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Alguém gosta de mim

Quand0
Brincam comigo
Pensam em mim
Se zangam
Riem do que faço
Me obrigam a estudar
E mesmo a fazer poesia

Eu também gosto
De quem me ajuda
A fazer os TPC
A ler
A escrever
Em matemática
A crescer
Enfim... a aprender
Mas também gosto
De quem se zanga comigo
Para me obrigar a pensar

E pensando bem
Muitos gostam de mim
E eu gosto de muitas pessoas


Rafael Ribeiro

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A Minha Turma

Turma minha há dois anos
Uma menina que eu gosto
Ruben é o meu amigo
Matemática eu gosto
A professora é fixe

Vivo para ajudar
Invento histórias bonitas
Narrativas conto aos amigos
Ter uma professora bonita
É a minha sorte

Eu gosto da professora

De manhã chego à sala
Olhos abertos e bem atento
Isto de aprender dá trabalho e
Sofrimento


Rafael Ribeiro

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Quem sou eu?

Rafa eu sou
Ando a estudar
Fujo para S. Caetano
Ai… vou para a escola
Eu quero aprender mais
Longe desejo chegar!

Com os meus amigos
Ajudamos e
Rimos
Lembro-me muitas vezes de
Outras coisas a fazer
Saber é o meu desejo.

Risonho é a minha forma de ser
Irmão do Rodrigo
Brincalhão eu sou
Estudo muito... muito
Isto de aprender
Resulta, mas dá trabalho
Onde pensam que quero chegar?

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Reinvento de "O Segredo do Rio"

Uma vez um rapaz estava a tomar banho no rio quando encontrou um peixe que não tinha medo, em vez de fugir, aproximou-se, abria e fechava a boca, parecia falar. O Rafael pensou que o peixe queria ser seu amigo. Aproximou-se do peixe e disse:
- Olá peixe, queres ser meu amigo?
- Olá menino, como te chamas?
- Chamo-me Rafael, e tu?
- Eu chamo-me Rodrigo. Vivo no rio com a minha família: o meu irmão, o Hugo, o pai e a mãe. Tenho dois amigos especiais: o Rodrigo e o Rafael.
- Eu também tenho uma família. Vivo com o meu irmão, o Daniel, o meu pai e a minha mãe. Somos uma família muito pobre.
- A tua família é pobre?
- Somos muito pobres. Nós não temos muita comida, apenas comemos sopa. Quando estamos doentes e os pais nos levam ao hospital, não têm dinheiro para comprar os medicamentos. E andamos muitas vezes doentes! A casa é velhinha e muito fria. Temos alguma roupa que nos é dada pelos vizinhos.
- Ó Rafael, tenho de ir embora, mas vou tentar descobrir uma forma de te ajudar. Podes aparecer aqui amanhã?
- Sim, à mesma hora?
- Sim... um bocadinho mais cedo.
O Rafael voltou para casa. À noite, quando estava na cama, ouviu uma conversa entre o pai e a mãe sobre o peixe. O pai dizia que ia pescar peixes para comer. O Rafael ficou aflito porque sabia que havia apenas o Rodrigo e teve uma ideia: levantar-se muito caladinho para os pais não saberem que ele ia sair e ir ter com o peixe para o avisar. Então levantou-se e foi ter com o peixe.
Quando chegou ao rio chamou pelo peixe, que apareceu. O Rafael disse ao Rodrigo que ouviu o pai dizer à mãe que, porque não tinha comida, ia pescar. Que ele corria muito perigo, tinha de fugir. O peixe ouviu o Rafael e fez o que ele disse. Foi imediatamente para outro rio. De manhã, o Rodrigo encontrou um barco cheio de comida: batas fritas, bacalhau, peixe, latas de atum e muitas outras coisas. Pediu ajuda à ratazana para levar a comida do barco para a casa do menino.
A ratazana concordou com a ideia e passaram umas boas horas a transportar a comida para a família.
Os pais e o Rafael agradeceram e convidaram-no a fazer parte da família.

Rafael Ribeiro

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Gonçalo Mendes da Maia

Competências: ser capaz de pesquisar temas propostos
Organizar um pequeno texto individual
Actividade: pesquisa sobre a vida de Gonçalo Mendes Maia

Gonçalo Mendes da Maia nasceu na vila do Trastamires (actual cidade da Maia), junto à cidade do Porto.
D. Gonçalo pertencia à família dos Mendes, tendo como irmãos Soeiro Mendes e D. Paio Mendes.
Na sua juventude, tornou-se um dos maiores amigos do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques.
Gonçalo Mendes da Maia foi um comandante militar e um cavaleiro português. As muitas conquistas nos campos de batalha valeram-lhe o cognome de "O Lidador".
Segundo a lenda popular, no dia em que comemorava 95 anos, Gonçalo Mendes estava na frente de uma batalha, a Batalha de Ourique, contra os muçulmanos, que estava a correr mal para o lado português. De repente, ganhou renovado vigor e, juntando um grupo de combatentes, atacou o inimigo. Os muçulmanos ao verem um soldado envelhecido atacar com a força de um jovem, julgaram-se perante um acto mágico, o que lhes diminuiu o moral.
Assim, um dos maiores líderes muçulmanos decidiu enfrentar Gonçalo Mendes, na esperança de reconquistar o moral das suas tropas. Apesar de gravemente ferido, Gonçalo Mendes conseguiu derrotar o seu adversário, pois o exército muçulmano, sem líder, desorganizou-se, pelo que as tropas portuguesas conseguiram ganhar a batalha.
Depois da batalha, Gonçalo Mendes terá morrido devido aos ferimentos.

Inês Sofia Sobral e Silva

Carta em resposta ao convite

Maia, 27 de Maio de 2010-05
Olá meninos da turma 22 da Escola de Maximinos
Agradeço muito o convite que me enviaram. Pelo que dizem, Braga merece ser visitada. Apesar de trabalhar nessa cidade, não a conheço muito bem, principalmente no que toca à gastronomia. Depois do vosso convite vou estar mais atenta às belezas de Braga e aos pitéus de que me falaram.
Aproveito para vos convidar também a conhecer a cidade da Maia. A Maia é uma localidade muito antiga, mas só é cidade desde 1986. É uma cidade que está muito perto do Porto e, por isso, se diz que a Maia pertence ao Grande Porto. Em alguns montes da região existiram povoados da Idade do Ferro. Os romanos também deixaram aqui as marcas da sua ocupação.
A história desta terra também está ligada à fundação da nacionalidade. Alguns historiadores dizem que o príncipe Afonso Henriques foi educado na Maia, junto da família dos Mendes Maia, à qual pertenceu Gonçalo Mendes Maia, o “Lidador”, um herói maiato. Pesquisem sobre Gonçalo Mendes Maia para saberem mais sobre este fidalgo. Vão ver que descobrem coisas interessantes.
Quanto a monumentos, Maia não possui a riqueza da Braga, mas tem três muito antigos e bem conservados que até são monumentos nacionais: a Igreja da Águas Santas ou Igreja da Nossa Senhora do Ó. do século XII; o Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, que é do ano 862; o Marco Miliário, que faz parte de uma série de oito marcos miliários da estrada que ligava Braga a Lisboa.
A Maia não tem praias, mas tem um grande parque e bastantes jardins. Há um rio que passa na Maia, o Rio Leça. Infelizmente é um rio muito poluído, pelo que não dá para dar uns mergulhos nos dias de calor. Quanto à gastronomia, o cabrito assado é um dos pratos típicos da Maia, bem como o bacalhau à Zé do Pipo.
Eu não nasci na Maia, nasci no Porto. Vim morar para a Vila da Maia há quase 30 anos. Repararam que disse “vila” da Maia? É que quando para cá vim morar ainda não era cidade.
O Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro está situado na Maia e é também nesta cidade que existe o Jardim Zoológico do norte do país. É pequeno mas bem organizado. Vão gostar de o conhecer. Está a ser pensado um maior, mas vai demorar alguns anos a construir.
Ficaram com vontade de vir conhecer a Maia? Já não falta muito para cá virem. Até ao dia 18.
Antes de acabar esta carta (que já está bem grande), quero dizer-vos que gostei muito de vos ver trabalhar neste ano lectivo. Gostei também de ver que sabem comportar-se. Parabéns! Parabéns também à vossa professora e às estagiárias.
Um beijinho da
Fernanda Leopoldina Viana

domingo, 6 de junho de 2010

Convite

Competências: Explorar a escrita de uma carta.
Dar a conhecer as particularidades da nossa cidade.
Actividade: Escrita colectiva de uma carta.


Olá professora Fernanda!

Gostaríamos de convidá-la para vir passar férias a Braga.
A nossa cidade é muito bonita! Tem monumentos, hotéis, parques naturais, até belas paisagens, que podemos observar.
Se aceitar o nosso convite poderá provar os nossos maravilhosos pratos: papas de sarrabulho, cozido à portuguesa, o bacalhau à Braga ou os nossos fidalguinhos.
No que diz respeito às pessoas, verá como são hospitaleiras, agradáveis e muito simpáticas.
Como as suas férias serão no Verão, poderá aproveitar o calor da cidade, refrescando-se na piscina ou nos rios e nas lagoas das redondezas.
Esperamos que aceite o nosso convite.

Um beijinho da turma 22 do 3º ano, da Escola EB 1 de Maximinos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Cartas ao Pai Natal

Competências: ser capaz de escrever uma carta individualmente;
relatar sentimentos sobre a época natalícia.
Actividade: diálogo sobre o Natal, definindo a função do Pai Natal, bem como as necessidades psicológicas e económicas de pessoas que não conhecemos;
escrita da carta ao gosto dos alunos;
reescrita depois de corrigida pela professora.



Querido Pai Natal:
Nos sítios onde há pessoas pobres, eu queria que lhes desses prendas. A todos nós e aos ricos dá-lhes pouca coisa. Esses têm muito dinheiro. Eles deviam dar dinheiro aos mais pobres, por isso vou desejar este Natal, muito feliz, aos pobres.
Concede-me este desejo
Daniela Sofia

Pai Natal:
Como arranjas as renas e o trenó?
Queria saber como fazes a magia das renas? Como é que estás?
Pai Natal! Tu ajudas os pobres, os doentes, as pessoas que passam fome e aquelas que não têm dinheiro. Aqueles que não têm roupa, nem sapatos, nem casacos…também tentas ajudar.
Até sempre Pai Natal.
José Pedro Teixeira Gomes

Querido Pai Natal:
Eu desejava que este Natal desses prendas aos mais pobres de África e de todo o Mundo; hospitais, orfanatos e colégios. Também prometo portar-me bem todo o ano.
Gostaria de saber como consegues dar presentes em todos os países e como arranjas o trenó e as renas?
Feliz Natal
Daniela Luísa

Querido Pai Natal:
Eu gostava de te ver, mas tu estás sempre a dar presentes aos meninos e meninas quando eles estão a dormir à noite. Depois vais para o orfanato.
Tu és muito querido Pai Natal. Eu gostava de te ver, nem que fosse uma vez.
Eu quero que tu, um dia, entres pela janela, assim poderia pedir um desejo.
Sara Catarina Ferreira

Pai Natal:
Gostaria que fosses à minha casa para comeres alguns doces de Natal; rabanadas, bacalhau e biscoitos de Natal.
Ó Pai Natal, podes dar presentes aos pobres? Podes dar comida, dinheiro e uma casa?
Pai Natal! Ajuda a sorrir os pobres e os meninos para brincarem mais felizes.
Pai Natal! Ajuda-me a ser bom aluno e bem comportado!
Teu amigo
Rui Manuel Ramos

Querido Pai Natal:
Olá Pai Natal estás bom?
Eu chamo-me André Xia.
Posso passear contigo?
Eu gostava de ir à praia. Nunca lá fui! Tu trazes a tua lancha?
Eu sei que és amigo de toda a gente.
Concede-me o meu desejo.
Até sempre, Pai Natal
André Xia


Querido Pai Natal:
Eu queria que todas as pessoas festejassem o Natal. Que as pessoas montassem o pinheiro de natal e o presépio.
Que tu trouxesses brinquedos aos que não têm nada. Que tragas comida também. Também quero que em todas as cidades haja enfeites de Natal; nos prédios e nas ruas. Que houvesse pinheiros em todo o lado.
Marco António

Querido Pai Natal:
Eu queria que os meninos e meninas que vivem em orfanatos fossem mais felizes.
Eu tenho dois meninos na minha sala que são do orfanato. Um, está longe do seu avô, tem muita saudades dele e, às vezes, bate nos colegas, enquanto que o outro não se importa com nada…
Eu queria que este Natal fosse feliz para estes os dois e também para toda a gente do Mundo.
Muitos beijos
Bárbara

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Competências: ser capaz de relatar acontecimentos vividos;
elaborar um relatório experimental.

Actividades: Relato elaborado por alguns alunos da turma, individualmente e sequenciado, no computador da sala de aula.
Construção colectiva de um relatória sobre a experiência "A Rolha Saltitona"

Um Dia Inesquecível

No Dia da Ciência, 24 de Novembro, nós fomos participar em muitas experiências e vimos um filme sobre o esqueleto humano. Estas actividades aconteceram na nossa escola, EB1 de Maximinos.
As experiências foram: a rolha saltitona; a garrafa fumadora; como é o mundo (no globo) e vimos a posição do Sol em relação aos outros planetas no Sistema Solar; a acidez do suco gástrico, observamos as nervuras de uma folha na lupa binocular, descobre o meu sabor, onde se tinha que descobrir os diferentes sabores e o osso de borracha (o osso ficou mole e maleável depois de estar uma semana em vinagre). Nesta última experiência foram precisos um taparwer, um osso de frango, água, papel higiénico e vinagre. Estas experiências decorreram na biblioteca e na sala dos professores.
As experiências da garrafa fumadora e da rolha saltitona estavam lá fora, no recreio e foram orientadas pela nossa professora Cátia, de Ciências e pela educadora Susana, respectivamente.
Alguns meninos e meninas orientaram as experiências; eram três alunos de cada turma, em cada experiência.
O Frederico, a Erika e a Soraia sentiram-se muito confiantes na orientação dos outros colegas da escola.