quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Cartas ao Pai Natal

Competências: ser capaz de escrever uma carta individualmente;
relatar sentimentos sobre a época natalícia.
Actividade: diálogo sobre o Natal, definindo a função do Pai Natal, bem como as necessidades psicológicas e económicas de pessoas que não conhecemos;
escrita da carta ao gosto dos alunos;
reescrita depois de corrigida pela professora.



Querido Pai Natal:
Nos sítios onde há pessoas pobres, eu queria que lhes desses prendas. A todos nós e aos ricos dá-lhes pouca coisa. Esses têm muito dinheiro. Eles deviam dar dinheiro aos mais pobres, por isso vou desejar este Natal, muito feliz, aos pobres.
Concede-me este desejo
Daniela Sofia

Pai Natal:
Como arranjas as renas e o trenó?
Queria saber como fazes a magia das renas? Como é que estás?
Pai Natal! Tu ajudas os pobres, os doentes, as pessoas que passam fome e aquelas que não têm dinheiro. Aqueles que não têm roupa, nem sapatos, nem casacos…também tentas ajudar.
Até sempre Pai Natal.
José Pedro Teixeira Gomes

Querido Pai Natal:
Eu desejava que este Natal desses prendas aos mais pobres de África e de todo o Mundo; hospitais, orfanatos e colégios. Também prometo portar-me bem todo o ano.
Gostaria de saber como consegues dar presentes em todos os países e como arranjas o trenó e as renas?
Feliz Natal
Daniela Luísa

Querido Pai Natal:
Eu gostava de te ver, mas tu estás sempre a dar presentes aos meninos e meninas quando eles estão a dormir à noite. Depois vais para o orfanato.
Tu és muito querido Pai Natal. Eu gostava de te ver, nem que fosse uma vez.
Eu quero que tu, um dia, entres pela janela, assim poderia pedir um desejo.
Sara Catarina Ferreira

Pai Natal:
Gostaria que fosses à minha casa para comeres alguns doces de Natal; rabanadas, bacalhau e biscoitos de Natal.
Ó Pai Natal, podes dar presentes aos pobres? Podes dar comida, dinheiro e uma casa?
Pai Natal! Ajuda a sorrir os pobres e os meninos para brincarem mais felizes.
Pai Natal! Ajuda-me a ser bom aluno e bem comportado!
Teu amigo
Rui Manuel Ramos

Querido Pai Natal:
Olá Pai Natal estás bom?
Eu chamo-me André Xia.
Posso passear contigo?
Eu gostava de ir à praia. Nunca lá fui! Tu trazes a tua lancha?
Eu sei que és amigo de toda a gente.
Concede-me o meu desejo.
Até sempre, Pai Natal
André Xia


Querido Pai Natal:
Eu queria que todas as pessoas festejassem o Natal. Que as pessoas montassem o pinheiro de natal e o presépio.
Que tu trouxesses brinquedos aos que não têm nada. Que tragas comida também. Também quero que em todas as cidades haja enfeites de Natal; nos prédios e nas ruas. Que houvesse pinheiros em todo o lado.
Marco António

Querido Pai Natal:
Eu queria que os meninos e meninas que vivem em orfanatos fossem mais felizes.
Eu tenho dois meninos na minha sala que são do orfanato. Um, está longe do seu avô, tem muita saudades dele e, às vezes, bate nos colegas, enquanto que o outro não se importa com nada…
Eu queria que este Natal fosse feliz para estes os dois e também para toda a gente do Mundo.
Muitos beijos
Bárbara

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Competências: ser capaz de relatar acontecimentos vividos;
elaborar um relatório experimental.

Actividades: Relato elaborado por alguns alunos da turma, individualmente e sequenciado, no computador da sala de aula.
Construção colectiva de um relatória sobre a experiência "A Rolha Saltitona"

Um Dia Inesquecível

No Dia da Ciência, 24 de Novembro, nós fomos participar em muitas experiências e vimos um filme sobre o esqueleto humano. Estas actividades aconteceram na nossa escola, EB1 de Maximinos.
As experiências foram: a rolha saltitona; a garrafa fumadora; como é o mundo (no globo) e vimos a posição do Sol em relação aos outros planetas no Sistema Solar; a acidez do suco gástrico, observamos as nervuras de uma folha na lupa binocular, descobre o meu sabor, onde se tinha que descobrir os diferentes sabores e o osso de borracha (o osso ficou mole e maleável depois de estar uma semana em vinagre). Nesta última experiência foram precisos um taparwer, um osso de frango, água, papel higiénico e vinagre. Estas experiências decorreram na biblioteca e na sala dos professores.
As experiências da garrafa fumadora e da rolha saltitona estavam lá fora, no recreio e foram orientadas pela nossa professora Cátia, de Ciências e pela educadora Susana, respectivamente.
Alguns meninos e meninas orientaram as experiências; eram três alunos de cada turma, em cada experiência.
O Frederico, a Erika e a Soraia sentiram-se muito confiantes na orientação dos outros colegas da escola.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Visita ao Parque Biológico de Gaia

Competências: Desenvolver a capacidade de construção de texto.
Actividades: Escrever um texto colectivo a partir de experiências vividas.

Foi no dia 7 de Maio que nós fomos ao Parque Biológico de Gaia. O tempo estava nublado e um pouco fresco. Foram as professoras que nos levaram. Um autocarro enviado da Câmara Municipal de Braga veio buscar-nos à escola.
A intenção desta visita foi aprofundar os conhecimentos que aprendemos na escola.
Durante o caminho, nós pensávamos que íamos encontrar os animais presos na jaula, mas tal não aconteceu!
Quando lá chegámos recomendaram-nos que falássemos baixo, que não déssemos de comer aos animais e que não arrancássemos plantas.
Entrados no parque ficámos admirados com o espaço natural e livre que os animais têm para viver. Também nunca vimos tantas espécies de animais selvagens, sobretudo pássaros.

Ficamos a saber que há aves que comem carne crua (grifos, águias, abutres e milhafres), que há tartarugas de diferentes cores, que os esquilos fogem com o barulho…
Tentámos fazer pouco ruído, mas às vezes, esquecíamos. Almoçamos no parque das merendas, deliciámos um belo gelado e, no fim, fomos brincar.
Gostámos das águias pela imponência do voo, das lontras porque são engraçadas, do texugo por ser gordo, da vaca por ser grande e comilona, do esquilo por ser pequeno e rápido, do mocho pelos seus olhos cor-de-laranja e do toirão que tem um aspecto fofinho.
Tivemos pena de não ter visto os javalis, já era tarde e eles estavam mais distantes.
Podemos dize-ser que esta visita excedeu as nossas expectativas. Gostámos muito e esperamos fazer mais visitas deste género.
Os gamos

O toirão

A nossa peça de teatro "Menina do Mar"

Competências: Relatar acontecimentos vividos.
Actividade: Produção de um texto colectivo sobre o teatro representado pelos alunos da turma à comunidade educativa.


Na terça-feira, dia 28 de Abril nós representámos a peça da Menina do Mar. Esta peça realizou-se no Auditório do Galécia, em Maximinos, às 17h e 30 min.
Fomos para o auditório com as nossas professoras; Catarina, Clara e Maria José.
Nós sentimo-nos muito felizes, contentes e ansiosos. Os nossos familiares e amigos foram
ver-nos.
Nós adoramos esta actuação porque correu muito bem e todas as pessoas gostaram de nos ver actuar.
Queríamos agradecer às nossas professoras e aos nossos pais. Este dia foi muito importante para nós e nunca o esqueceremos.




Guião para o teatro "Menina do Mar"

Competências: Produzir um texto a partir de uma história explorada no âmbito do PNL (Plano Nacilnal de Leitura).
Actividade: Produzir um guião colectivamente introduzindo canções.

Menina do Mar

Cena I
(O palco está decorado com elementos marinhos. O cenário retrata a casa branca e os rochedos.)
Eu vou contar!
Eu vou contar!
Eu vou contar!
A história de uma menina
Que já todos vós conheceis,
É a "Menina do Mar"
Onde todos os peixes são reis!
Encontrou ela certa vez
Um menino bem cortês
Era da Terra, era humano
Mas o mar era seu "mano".

Menino: - Que lindo dia de Sol! E que lindo mar! Eu só queria ser um peixe para nadar para longe e ir bem lá ao fundo… sem me afogar! (brinca e salta na areia)
Menino: - Mas o que é isto? (ouvem-se gargalhadas da menina, do polvo, do caranguejo e do peixe)
Menino: - UAU! Que estranho! Que lindo! Tenho de falar com ela! (jogo do cabo de mar entre o menino e os animais na disputa da menina. Os animais caem e ficam no chão enquanto a menina e o rapazito conversam)
Menina: - Larga-me, Larga-me!
Menino: - Não tenhas medo não te faço mal!
Menina: - Fazes sim! Vais-me fritar!
Menino: - Juro que não vos faço mal! Só quero ser vosso amigo! Fala-me de ti!
Menina: - Uma gaivota trouxe-me no bico e deixou-me em cima de uma rocha. O Polvo, o caranguejo a partir daí tomam conta de mim. São meus amigos! Agora, se és meu amigo deixa-me voltar!
Menino: - Amanhã voltas?
Menina: - Sim!
Menino: - Prometes?
Menina: - Sim!

Logo no dia seguinte
Chegou ele bem cedinho
E cortou para a menina
Uma rosa no caminho.
- Ai que linda.
- Ai! Um espinho!
Trocaram belas palavras
De amor e amizade.
Entre o Mar e a Terra
Viram as diferenças e as igualdades!
A seguir trouxe o fogo,
Que era um Sol pequenino,
mas se se deixa crescer,
Causa dor… é mau! (sopram)
Quase estava convencida
a abandonar o mar
quando o vinho ele lhe trouxe
e lho deu a provar!

Menina: - Que alegre! Que maravilha! Quero conhecer a terra!
O polvo, caranguejo e peixe em coro; - E a grande Raia?
Peixe: - Não vai gostar nada de saber que vais sair do mar!
Caranguejo: Quem vai dançar para ela?
Polvo: - E quem segura a sua fúria?
Grande Raia (Só se ouve uma voz): - Se tentar fugir, o meu exército de polvos atacará! Nunca mais se vão ver outra vez, vou mandar a menina para uma ilha distante e deserta onde nunca ninguém a encontrará!
(Afastam-se, corre o menino para um lado do palco e a menina e os seus amigos para o outro lado do palco)

Cena II
(cenário do fundo do mar)
Rei dos Mares: Chamem a Menina do Mar para dançar para mim! (A menina senta-se no chão a chorar)
Rei dos mares: - Que se passa?
Menina: A Grande Raia … (e chora)
Peixe: Afastou-a do menino da Terra!
Caranguejo: Nunca mais o pode ver!
Polvo: Ele é humano e no mar afoga-se mas sem ele, ela fica muito triste, e não consegue dançar!
Rei dos Mares: Tragam o Menino da Terra para o mar. Levem-lhe esta poção de anémonas para que possa respirar debaixo de água como um de nós!
(Passa a gaivota para um lado do palco e chega o menino com um golfinho do outro lado do palco)

E assim acabou
Tão bela história de amor
Seja da Terra ou do Mar
O que importa é gostar!


Personagens da história:
Menina
Menino
Polvo
Peixe
Caranguejo
Rei dos Mares
Narrador
Grande Raia
Golfinho
Gaivota
Outras personagens – estrelas e búzios

segunda-feira, 23 de março de 2009

O Sapateiro e os Anões

Competência: Desenvolver processos básicos de compreensão da leitura.
Actividades: Leitura do texto "O Sapateiro e os Anões"; Exercícios sobre processos integrativos, elaborativos e macroprocessos utilizados pelos alunos; Correcção colectiva, com análise/debate das respostas divergentes.


O Sapateiro e os Anões


Há muitos anos atrás havia numa cidade um sapateiro muito pobre que vivia com a sua mulher. Eles trabalhavam muito mas o negócio não corria bem.
A certa altura não tinham comida nem dinheiro e só lhes restava um pedacinho de cabedal, que o sapateiro cortou em pedaços para fazer sapatos.
À noite foi-se deitar e quando acordou estava em cima da mesa um par de sapatos brilhantes.
A mulher perguntou ao sapateiro quem os tinha feito, mas ele não soube responder.
Rapidamente o sapateiro vendeu os sapatos e com o dinheiro que recebeu foi comprar mais cabedal e a sua mulher foi comprar comida.
No final do dia o sapateiro cortou cabedal para dois pares de sapatos, comeu e foi-se deitar.
No dia seguinte, estavam na mesa dois belos pares de sapatos que ele vendeu por duas moedas.
Com este dinheiro comprou mais cabedal e mais comida.
Durante vários dias acontecia a mesma coisa. Ele deixava os pares de sapato cortados e apareciam feitos no dia seguinte.
Certo dia o sapateiro e a mulher esconderam-se para descobrir quem fazia os sapatos durante a noite.
Quando já tinham adormecido, o relógio deu doze badaladas e eles acordaram. Ficaram admirados. Quem fazia os sapatos eram dois pequeninos anões, que não tinham roupa.
Para lhes agradecer a mulher do sapateiro fez-lhes um par de calças e uma camisola de lã e o sapateiro fez-lhes um par de sapatos de cabedal.
Quando um dia o relógio deu as doze badaladas, os anões viram os presentes, vestiram-se, calçaram-se e foram embora, todos contentes.
Com a ajuda destes pequeninos anões, o sapateiro e a mulher enriqueceram. Nunca mais lhes faltou nada e foram muito felizes.


Inês Sofia Sobral e Silva

1 - Identificar ideias principais.

2 - Inferir relações.


3 - Responder afectivamente/Apreciar/Criticar.


4 - Raciocinar/Criticar.

sábado, 14 de março de 2009

O Sapateiro e os Anões

Competências: Compreender a história explorada; Desenvolver a compreensão de perguntas; Ser capaz de recriar textos a partir de uma história; Desenvolver a relação afectiva com textos.
Actividades: Interpretação oral da história "O Sapateiro e os Anões", de António Mota; Leitura dialogada; Construção de uma nova história a partir da explorada; Preenchimento de uma guia de leitura (avaliação da leitura).

1ª versão
Vozes: Inês, Beatriz Cunha, Beatriz Amaral, Bárbara e Gonçalo
O sapateiro e os a...



O Sapateiro e os Anões
.
Há muitos anos atrás havia numa cidade um sapateiro muito pobre que vivia com a sua mulher. Eles trabalhavam muito mas o negócio não corria bem.
A certa altura não tinham comida nem dinheiro e só lhes restava um pedacinho de cabedal, que o sapateiro cortou em pedaços para fazer sapatos.
À noite foi-se deitar e quando acordou estava em cima da mesa um par de sapatos brilhantes.
A mulher perguntou ao sapateiro quem os tinha feito, mas ele não soube responder.
Rapidamente o sapateiro vendeu os sapatos e com o dinheiro que recebeu foi comprar mais cabedal e a sua mulher foi comprar comida.
No final do dia o sapateiro cortou cabedal para dois pares de sapatos, comeu e foi-se deitar.
No dia seguinte, estavam na mesa dois belos pares de sapatos que ele vendeu por duas moedas.
Com este dinheiro comprou mais cabedal e mais comida.
Durante vários dias acontecia a mesma coisa. Ele deixava os pares de sapato cortados e apareciam feitos no dia seguinte.
Certo dia o sapateiro e a mulher esconderam-se para descobrir quem fazia os sapatos durante a noite.
Quando já tinham adormecido, o relógio deu doze badaladas e eles acordaram. Ficaram admirados. Quem fazia os sapatos eram dois pequeninos anões, que não tinham roupa.
Para lhes agradecer a mulher do sapateiro fez-lhes um par de calças e uma camisola de lã e o sapateiro fez-lhes um par de sapatos de cabedal.
Quando um dia o relógio deu as doze badaladas, os anões viram os presentes, vestiram-se, calçaram-se e foram embora, todos contentes.
Com a ajuda destes pequeninos anões, o sapateiro e a mulher enriqueceram. Nunca mais lhes faltou nada e foram muito felizes.


Inês Sobral


2ª versão
O Sapateiro e os Anões

Há muito tempo atrás existia um sapateiro muito pobre casado com uma mulher também pobre. Apesar de trabalharem muito o negócio não lhes corria bem.Certo dia, a mulher pôs-se a chorar, porque não tinham dinheiro nem para o negócio nem para comer.À noite foram para a cama sem comer nada. De manhã, tinham um par de sapatos em cima da banca. Isto aconteceu todos os dias.
Até que um dia, a casal resolveu esconder-se atrás do relógio de pêndulo na sala e, à meia-noite, apareceram anões despidos, mais pequenos que o dedo mindinho. Eles trabalharam toda a noite a fazer os sapatos.
O sapateiro e a mulher resolveram fazer-lhes roupa e sapatos. Os anões, na noite seguinte vestiram a roupa e calçaram os sapatos, ficando muito contentes.
O casal ficou rico, passou a viver numa casa com jardim e com animais de companhia.
A partir daí viveram sempre felizes.


Beatriz Borges Cunha

FICHA DE LEITURA

Título do conto: _____________________________________________
Autor: _____________________________________________________

Conteúdo
1. Quais as personagens intervenientes na história?
__________________________________________________________

2. Faz a caracterização do sapateiro.
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___________________________________________________________
3. Situa a acção no espaço.
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4. Quem ajudou o sapateiro?
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5. Por que razão faziam fila, as pessoas, à porta do sapateiro?
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6. Como agradeceram o sapateiro e a mulher a ajuda prestada?
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__________________________________________________________

7. Onde e com quem ficou a viver o sapateiro?
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Data: ____________________________________________________
Nome:_____________________________________________________

sábado, 17 de janeiro de 2009

Entrevistas sobre profissões

Competências: Ser capaz de organizar uma entrevista; Perceber a utilidade das profissões.
Actividades: Organização de uma entrevista (trabalho do grande grupo); Convite aos encarregados de educação; Entrevistas com duas mães, encarregadas de educação de dois alunos da turma; Registo das respostas nos cadernos diários; Divulgação à comunidade educativa através do blog da turma.


1ª Entrevista - D. Micaela

1-Quando era da nossa idade que gostaria de ter sido?
Eu gostaria de ter sido juíza ou cabeleireira. Mais tarde, escolhi a segunda opção porque já desde nova (9 anos) eu lavava cabelos no cabeleireiro da minha mãe.

2 – Que curso tirou?
Eu tirei o curso de cabeleireira na Escola Profissional.

3 – Que gosta mais de fazer no seu trabalho?
Gosto mais de pintar, cortar e fazer madeixas. Em sumo, gosto que uma cliente me peça para eu fazer do seu cabelo o que eu penso ser o melhor.

4 – Com que idade começou a trabalhar?
Comecei a trabalhar mais a sério com 18 anos, porque antes disso eu estudava e nas horas vagas ajudava no cabeleireiro.

5 – Há quantos anos trabalha?
Trabalho há 18 anos.


2ª Entrevista - D. Maria da Luz

1-Quando era da nossa idade que gostaria de ter sido?
Eu queria ser cabeleireira ou tomar conta de crianças. Mas como tenho um problema alérgico na pele e não posso estar em contacto com produtos químicos, tive que optar pela primeira escolha.

2 – Que curso tirou?
Eu tirei o curso de Ajudante da Acção Educativa.

3 – Que gosta mais de fazer no seu trabalho?
Eu gosto mais de brincar com as crianças.

4 – Com que idade começou a trabalhar?
Comecei a trabalhar aos 19 anos. Nem sempre fiz este trabalho. Já trabalhei num escritório, no Carrefur e quando fiquei colocada neste trabalho, fiquei muito feliz.

5 – Há quantos anos trabalha?
Trabalho há 20 anos.

Um fim-de-semana em Lisboa

Competências: Escrever textos, por iniciativa própria, partindo de situações vividas; Ser capaz de escrever com correcção ortográfica.
Actividade: Escrita individual de um texto, em casa.

No dia 27 de Dezembro, durante as férias de Natal fui com os meus pais, com a minha irmã e com alguns amigos a Lisboa.
Quando chegámos, fomos ao Parque das Nações, onde almoçámos. Depois do almoço, andámos no teleférico e visitámos o Pavilhão do Conhecimento, onde havia várias exposições.
Era noite e fomos para o hotel que se chamava Marquês de Sá.
Assim terminou o primeiro dia em Lisboa.
No outro dia, começámos pela Estufa Fria. De seguida, fomos ao Mosteiro dos Jerónimos e fomos almoçar. Durante a tarde, visitámos a Torre de Belém e, por último, o Padrão dos Descobrimentos.
No último dia, fomos à baixa de Lisboa. Andámos no elevador de Santa Justa e no elevador da Glória. No final da tarde regressámos a Braga.
Foi um fim-de-semana inesquecível.


Inês Sofia Sobral e Silva
10/01/2009

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A Festa de Natal da Minha Escola

Competências: Produzir textos a partir de vivências relacionadas com a escola.
Actividades: Diálogo entre os alunos sobre o acontecimento; Escrita de palavras relacionadas, no quadro; Esclarecimentos/regras de construção frásica; Escrita individual dos textos.

A Minha Festa de Natal

Dia 18 de Dezembro realizamos a Festa de Natal da nossa escola no Auditório Galécia.
Os meninos e alguns familiares vieram ver a festa e sentaram--se nas cadeiras.
Para abrir a festa o professor José Manuel desejou que todos gostássemos do espectáculo.
Os primeiros a actuar foram os do 1º ano, com um teatro. De seguida, entraram os alunos do 2º ano com um teatro chamado “O Patinho Feio”. O meu papel foi o de Patinho Feio e eu gostei muito de o fazer.
Os alunos do 3º e 4º anos cantaram canções.
Antes de voltarmos para a escola, tivemos uma surpresa; o Pai-Natal deu-nos um presente.
Gostei muito da festa da nossa escola.

Inês Sofia Sobral e Silva


A Festa de Natal da minha escola realizou-se no Auditório Galécia.
Todos os meninos e meninas participaram cantando e representando peças de Natal, com ajuda dos professores. A minha turma representou a peça “O Patinho Feio”.
O espectáculo foi apresentado por um menino e uma menina vestidos de Pai Natal.
A professora Margarida despediu-se de todos porque se vai reformar.
No final, foram distribuídas prendas por todos os meninos.
Eu gostei muito da Festa de Natal.

Carlos Alexandre


A Minha Festa de Natal
A minha festa de Natal foi no dia 18, quinta-feira. Esta festa foi realizada no Galécia.
Na festa participaram todas as turmas da escola E.B. 1 de Maximinos.
Foi uma festa muito bonita com danças, teatro e coreografias.
No fim, apareceu o Pai Natal para dar prendas a todos os meninos. As prendas que o Pai Natal touxe foi uma boneca para as meninas e, para os rapazes, um carro.
Eu gostei da minha festa de Natal, porque foi bonita.

Beatriz Borges Cunha nº4


A minha festa foi muito linda.
Eu e os meus amigos da minha turma, mais os meninos da sala 4, dramatizámos a história do "Patinho Feio" que correu muito bem.
Todas as salas participaram com alguma actividade, uns fizeram peças de teatro e outros dançaram.
No final das representações, veio o Pai Natal.
O Pai Natal, deu bonecas às meninas e carros aos meninos. Eu tive a carrinha da polícia. A minha mãe e a dos outros meninos assistiram à festa da escola.

Gonçalo


A Festa de Natal da minha escola foi muito divertida.
Nós fizemos um teatro do “Patinho Feio”.
No fim da peça, chegou o Pai Natal. As meninas receberam uma boneca, e os meninos receberam um carrinho.
Eu gostei muito da minha Festa de Natal.

Ana Raquel Fernandes Rodrigues


No dia 18 de Dezembro, foi a nossa festa de Natal. Todas turmas da escola foram ao Auditório do Galécia ver a peça do Patinho Feio e outras.
A do Patinho Feio é a história de um patinho que todos achavam feio, menos a mãe que gostava dele da mesma maneira que os outros seus filhos.
No entanto, os seus irmãos expulsaram-no da quinta. Até que encontrou animais; um gato e uma galinha que perguntaram pela mãe dele.
Como estava triste decidiu esconder-se. Quando resolveu sair dirigiu-se ao lago, afinal era um belo cisne, e juntou-se aos seus amigos cisnes.
Ah! Esta peça foi a minha turma que a fez e representou.
E gostei muito deste dia.

Daniela Sofia R. Martins